Por cinco temporadas, eles se esforçaram para encontrar um equilíbrio entre a razão e a emoção, a intuição e a ciência, o amor e a amizade. De todos os casos de amor não consumados atualmente nas comlicadas tramas televisivas, a relação entre o agente Seeley Booth (David Boreanaz) e Temperance Brennan (Emily Deschanel) de "Bones" tem sido um clássico romântico.
Enquanto o drama policial da Fox lutava em seus primeiros anos para encontrar sua voz na linha forense, um off-beat comédia crime-química entre os dois personagens principais nunca fraquejou. Ao longo dos anos, as pessoas por trás de "Bones" criaram não só uma voz e base de fãs devotados para o show, como eles refizeram o crime processual: o Amante, mas ainda espinhosa parceria entre duas folhas improváveis tornarem-se tão necessárias para o processo de crime quanto a análise de DNA e a mais legal das engenhocas.
Por isso, é justo que o 100° episódio, dirigido por Boreanaz, terá Booth e Brennan de volta ao começo. E se o que eles vão/ não, a pergunta não é precisamente respondidas, os fãs terão pelo menos uma melhor compreensão do que está a, hum, no coração do relacionamento.
Para comemorar esse bocado de iluminação, eu falei com Deschanel e Boreanaz sobre o push-pull-me-lo do cortejo perpetuamente, o fator das maravilhas de antropologia forense e, por vezes, com um programa de TV que só precisa de um pouco de tempo para encontrar o seu caminho.
Por: Mary McNamara.
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